quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Jornada de Planejamento do Comperj

Antecipar os problemas e propor soluções, com este objetivo o Governo do Estado promoveu a I Jornada de Planejamento Estratégico do Fórum Comperj. O Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro a ser implantado em Itaboraí está sendo precedido por uma série de estudos e encontros visando intensificar o diálogo entre as organizações públicas e privadas e a sociedade civil. A abertura da Jornada de Planejamento Estratégico contou com a presença do Ministro das cidades, Márcio Fortes, do Governador do Estado do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, autoridades estaduais, prefeitos, autoridades municipais,lideranças empresariais erepresentantes de organizações sociais.

No encontro os diversos expositores discutiram temas relevantes tais como: a estrutura do projeto COMPERJ (Paulo Roberto Costa-Diretor de Abastecimento da PETROBRAS).As Medidas mitigadoras e de preservação do ambiente (Carlos Minc).A Reorganização e Reestruturação do Espaço Local e Metropolitano (Jorge Wilheim-Consultor)A Gestão Regional (Fausto Cestari Filho-Secretário Executivo da Agência de Desenvolvimento do ABC/Estado de São Paulo).

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Ato pede mudanças na lei que regulamenta rádios comunitárias

por Aline Beckstein

Segundo um levantamento da organização Viva Rio, das 17 mil entidades que pediram autorização para operarem como rádios comunitárias ao longo desses dez anos, apenas 3.150 conseguiram a sua legalização. No estado do Rio de Janeiro, foram cerca de 70 dos mais de 600 pedidos. "As rádios acabam sendo prejudicadas pelo excesso de burocracia da lei e também pelos interesses dos meios de comunicação comerciais. No Rio, cerca de um terço da população que ouve rádio ouve programas de rádios comunitárias. Isso acaba incomodando muita gente", disse o coordenador da Rede Viva Rio de Radiodifusão Comunitária, Sebastião Santos. Durante as manifestações estão sendo recolhidas assinaturas em um manifesto que deverá ser entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em março. De acordo com Sebastião Santos, o manifesto irá pedir a descriminalização das rádios comunitárias e alterações na Lei 9.612. "Um dos pontos diz respeito à potência. Atualmente, só é permitido que a rádio tenha um alcance de mil metros. Isso é quase um carro de som. A potência não pode ser previamente determinada. É preciso levar em conta o tamanho da comunidade. A Maré, por exemplo, é composta por 17 favelas, com um número de habitantes muito grande", justificou Santos. Para Sebastião Santos, as rádios comunitárias não podem ser punidas por estarem operando sem autorização. Ele defendeu uma separação entre as rádios que "realmente prezam pelos interesses da comunidade e aquelas que atendem a interesses específicos de partidos políticos ou organizações religiosas", não podendo, portando, serem consideradas como comunitárias.( Do Blog da Magaly Prado)

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Nas ondas da Web uma rádio promove uma cultura de Paz.

Rádio on-line une favelas dominadas por facções rivais no Rio de Janeiro
MÁRCIA BRASILda Folha de S.Paulo, no Rio

Uma rádio comunitária transmitida pela internet está criando uma ponte entre duas favelas dominadas por facções criminosas rivais. A AfroReggaeDigital, criada por um grupo cultural da favela de Vigário Geral, com sede na comunidade vizinha --e "alemã" (inimiga)-- Parada de Lucas, ambas na zona norte da cidade.
Formada em parceria com a BBC de Londres e pelo AfroReggae, a rádio está no ar desde setembro e, além de emissora, atua também como escola de multimídia.
As aulas na AfroReggaeDigital são em um amplo estúdio que conta com equipamentos modernos. Lá, a jornalista inglesa Helen Clegg, 37, que deixou a BBC de Londres para montar a AfroReggaeDigital, dá aulas de locução, produção e redação jornalística em rádio. Helen também responde pelo conteúdo dos programas, escolhendo os temas que vão ser abordados e pesquisados.
A rádio web produz diariamente um programa apresentado pelos alunos dos cursos promovidos pelo projeto, chamado de "Vozes da Favela". Também há programas semanais que são apresentados por voluntários e artistas locais e internacionais.
De acordo com os responsáveis pela rádio, não há interferência do tráfico na programação musical nem no conteúdo veiculados pela rádio AfroReggaeDigital.
"Inicialmente iríamos montar uma rádio convencional, para atingir um número maior de ouvintes", conta um dos criadores do projeto, o inglês Damian Platt. "Mas, para evitar algum tipo de interferência externa [do tráfico], optamos pelo sistema digital, que perde em audiência, porém ganha em qualidade de som, em programação independente e no alcance, já que pode ser ouvida em todo o mundo."
Por meio da integração das duas comunidades, a rádio busca a paz entre comandos opostos. O Grupo Cultural AfroReggae é sediado na favela vizinha, Vigário Geral, controlada pelo CV (Comando Vermelho), facção criminosa inimiga do TCP (Terceiro Comando Puro), de Parada de Lucas. Ela pode ser acessada pelo endereço www.afroreggaedigital.com.

sábado, 2 de fevereiro de 2008
























Camada nas Ruas do Rio
















A Ponte do Samba entre Rio e Niterói

















Gil Miranda distribuindo simpatia
















Bloco que faz a festa Popular


Sábado de Carnaval
Logo pela manhã a alegria tomou conta de Niterói, o Bloco Camada Popular contagiou a cidade com o ritmo das marchinhas e sambas que fazem o sucesso do Carnaval brasileiro , depois os foliões atravessaram a Baía de Guanabara e prosseguiram na capital mundial da folia com toda a animação sem deixar o samba cair.
O Camada Popular se insere no grupo daqueles que valorizam


Parabéns Niterói!
Viva o Carnaval!
Viva o Camada Popular

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
























A equipe da Petrobras em Niterói















Participação ativa do público


No mês de janeiro a Petrobras visitou Itaboraí e adjacências para conversar sobre a instalação do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, o COMPERJ.
Em Niterói, a reunião de relacionamento aconteceu nesta quinta-feira, 31 de janeiro, no Teatro Popular Oscar Niemeyer, reunindo uma público interessado em discutir o processo de construção do complexo, sua influência e desdobramentos no processo de desenvolvimento da região do Leste Fluminense.
O público se manifestou expondo suas preocupações sobre os impactos socioambientais do projeto, uma equipe composta por técnicos e consultores da estatal respondeu prestando os esclarecimentos solicitados mediante a apresentação de estudos e dados estatísticos.
O evento contou com o apoio da Prefeitura de Niterói através da colaboração do Programa Comunidade Cidadã.